Muitas pessoas por medo de sofrer encontram inúmeras formas de se defender e de não se expor ao outro. Assumindo papéis, inventando máscaras, palavras e trejeitos com um único objetivo, não sofrer! O sofrimento é inevitável, e a conta e risco nos pertence. Portanto, é preciso não depender do outro para amar. O problema é quando norteamos nossa vida à partir do outro: “Se ele não fizer isso, eu também não faço”, “se ele não disser, eu também não digo”, “se ele não demonstrar, eu também não demonstro”! Poxa! Que raio de contabilidade miserável é essa?! O amor não funciona desse jeito e, assim, continuaremos todos morrendo de solidão, carência, angústia e depressão!Que tal começarmos a agir por nossa própria conta e risco? Sim, amar é um risco, um enorme risco, mas que não inclui apenas o sofrimento. Neste pacote também está incluso o risco (absolutamente provável) de sermos correspondidos, amados, respeitados, queridos e tudo o mais que possa haver de bom no exercício de compartilhar amor. Portanto, a pergunta mais importante é: O que você quer fazer? Compartilhar seu amor, dar carinho, pedir carinho, demonstrar o que sente, falar sobre seus sentimentos? Então, faça isso. Não desperdice sua vida à espera da “permissão” do outro. Não meça a sua capacidade de amar e de se expor e de se tornar vulnerável à partir do outro. Assuma-se, admita-se e, sobretudo, acolha-se!
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Não tenha medo de amar!
Muitas pessoas por medo de sofrer encontram inúmeras formas de se defender e de não se expor ao outro. Assumindo papéis, inventando máscaras, palavras e trejeitos com um único objetivo, não sofrer! O sofrimento é inevitável, e a conta e risco nos pertence. Portanto, é preciso não depender do outro para amar. O problema é quando norteamos nossa vida à partir do outro: “Se ele não fizer isso, eu também não faço”, “se ele não disser, eu também não digo”, “se ele não demonstrar, eu também não demonstro”! Poxa! Que raio de contabilidade miserável é essa?! O amor não funciona desse jeito e, assim, continuaremos todos morrendo de solidão, carência, angústia e depressão!Que tal começarmos a agir por nossa própria conta e risco? Sim, amar é um risco, um enorme risco, mas que não inclui apenas o sofrimento. Neste pacote também está incluso o risco (absolutamente provável) de sermos correspondidos, amados, respeitados, queridos e tudo o mais que possa haver de bom no exercício de compartilhar amor. Portanto, a pergunta mais importante é: O que você quer fazer? Compartilhar seu amor, dar carinho, pedir carinho, demonstrar o que sente, falar sobre seus sentimentos? Então, faça isso. Não desperdice sua vida à espera da “permissão” do outro. Não meça a sua capacidade de amar e de se expor e de se tornar vulnerável à partir do outro. Assuma-se, admita-se e, sobretudo, acolha-se!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário