Todos querem ter razão, mas ela pertence geralmente a quem não se importa. O desprendido quer mesmo é ficar bem e não se incomoda nem um pouco em que não prevaleça sua opinião. Convicto de que pensa de maneira oposta a do outro, aceita que é infinitamente desgastante insistir em algo que vai sim massagear seu ego, trazendo satisfação interna, porém nunca a harmonia de ficar em paz a troco de nada. O dono razão é individualista, logo um egoísta que quer a todo custo provar que o outro está errado. É uma forma de satisfação. “Muitas pessoas são dotadas de razão, muito poucas de bom senso”.(Gustave Le Bon). Na verdade, o bom senso circula na vontade de conciliar, porque querer ter razão, não desgrudar de uma opinião, cansa a pessoa e os outros. Pulemos para o outro lado da moeda. Haha! Se tem algo que todos querem é ser feliz. Não existe ninguém em sã consciência que queira o contrário. Porém, o preço que se paga pode ser alto, caso você seja uma pessoa de opinião radical, presa a princípios e valores enraizados na sua mente. Que pena! É nesse momento que se instala um impasse a ser decidido. Afinal, querer ter razão requer um desgaste para convencer o outro e isso tudo pode virar conflito; logo traz aborrecimento e pode ainda roubar a atmosfera da paz que muitas vezes traduz em infelicidade. Vocês já repararam naquele tipo de pessoa que não se importa em não ter razão? Passam uma tranquilidade e um bem estar pessoal que dá até vontade de ser igual, não é mesmo? Donos(as) de uma personalidade invejável, elas vivem simplesmente. Mas, nós podemos sim trabalhar arduamente para transforma nossa razão em felicidade. “Somos todos movidos pelos mesmos motivos, todos enganados pelas mesmas falácias, animados pela esperança, tolhidos pelo perigo, enredados pelo desejo e seduzidos pelo prazer.” – Samuel Johnson. Não somos especialistas da verdade e aceitar o ponto de vista do outro é o início de um bom relacionamento. É hora de deixar para depois a vontade de estar certo e semear o acordo que gera aceitação. A felicidade mora uma casa antes da razão. Pense nisso!
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Ter razão ou ser feliz?
Todos querem ter razão, mas ela pertence geralmente a quem não se importa. O desprendido quer mesmo é ficar bem e não se incomoda nem um pouco em que não prevaleça sua opinião. Convicto de que pensa de maneira oposta a do outro, aceita que é infinitamente desgastante insistir em algo que vai sim massagear seu ego, trazendo satisfação interna, porém nunca a harmonia de ficar em paz a troco de nada. O dono razão é individualista, logo um egoísta que quer a todo custo provar que o outro está errado. É uma forma de satisfação. “Muitas pessoas são dotadas de razão, muito poucas de bom senso”.(Gustave Le Bon). Na verdade, o bom senso circula na vontade de conciliar, porque querer ter razão, não desgrudar de uma opinião, cansa a pessoa e os outros. Pulemos para o outro lado da moeda. Haha! Se tem algo que todos querem é ser feliz. Não existe ninguém em sã consciência que queira o contrário. Porém, o preço que se paga pode ser alto, caso você seja uma pessoa de opinião radical, presa a princípios e valores enraizados na sua mente. Que pena! É nesse momento que se instala um impasse a ser decidido. Afinal, querer ter razão requer um desgaste para convencer o outro e isso tudo pode virar conflito; logo traz aborrecimento e pode ainda roubar a atmosfera da paz que muitas vezes traduz em infelicidade. Vocês já repararam naquele tipo de pessoa que não se importa em não ter razão? Passam uma tranquilidade e um bem estar pessoal que dá até vontade de ser igual, não é mesmo? Donos(as) de uma personalidade invejável, elas vivem simplesmente. Mas, nós podemos sim trabalhar arduamente para transforma nossa razão em felicidade. “Somos todos movidos pelos mesmos motivos, todos enganados pelas mesmas falácias, animados pela esperança, tolhidos pelo perigo, enredados pelo desejo e seduzidos pelo prazer.” – Samuel Johnson. Não somos especialistas da verdade e aceitar o ponto de vista do outro é o início de um bom relacionamento. É hora de deixar para depois a vontade de estar certo e semear o acordo que gera aceitação. A felicidade mora uma casa antes da razão. Pense nisso!
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