sábado, 14 de junho de 2014

Evite inveja!

Evitamos a inveja se guardarmos as alegrias para nós próprios.
Sêneca

O silêncio

O silêncio é um amigo que nunca trai.

Exigência!

Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.
Confúcio

Devemos!

Devemos nos comportar com os nossos amigos do mesmo modo que gostaríamos que eles se comportassem conosco.
Aristóteles

Codependência emocional!

Vou falar sobre Codepedência afetiva. Respeitando as novas regras do português antes co-dependência, agora codependência.
Dia desses eu falei de crise de Identidade, não sei se todos leram, mas o assunto em questão nada mais é do que a perda da identidade, ou seja, eu só me vejo através do outro. Dependo do outro para funcionar em tudo ou quase tudo. Considerada uma relação perigosa é desgastante viver assim. Viver na expectativa do outro é no mínimo constrangedor.
A codependência é uma doença da alma, com o tempo nos distanciamos tanto de nossa verdadeira identidade que acreditamos em sua inexistência e, simultaneamente, nos identificamos completamente com o eu falso ou codependente. Esta separação interna nos leva a acreditar que apenas alguém, ou algo fora de nós, pode nos trazer a felicidade. 
Existem pessoas que vivem na expectativa da felicidade, achando que se conseguir algo, tudo mudará para melhor. Onde o sentimento do depois muitas vezes se torna frustrante. É a espera da tão sonhada viagem, o novo emprego, etc. Acreditando que a situação vai melhorar caso uma dessas coisas aconteça e não entendem que na verdade a questão gira em torno da própria pessoa, da dependência que permitiu colocar em algo ou alguém.
A codependência tem origem e é reforçada nas instituições (família, escola, empresa, igreja) baseadas em regras rígidas de comportamento que impedem a espontaneidade, em que não há espaço para a expressão de nossa verdadeira identidade.
São inúmeros comportamentos que irão demonstrar a codepedência da pessoa. São eles: Tende a extremos - ou é agressivo ou apático, não sabe lidar com limites - ou é agressivo ou isola-se, percebe o outro como útil a si mesmo, ou evita assumir responsabilidade ou assume responsabilidades dos outros, controla de forma obsessiva,  rejeita críticas e feedback, expressa a raiva de forma destrutiva, não têm empatia por outras pessoas, é rígido e perfeccionista, o contato pessoal é tóxico, enfraquecedor.
Enfim, só mesmo com ajuda psicológica para que a pessoa possa resgatar a sua identidade e entender que está vivendo de forma negativa, trazendo sérios prejuízos para ela e também para pessoas do seu convívio. Abraço, Edna Vianna.