Às vezes nós dizemos que estamos em paz, que nada nos aborrece, que hoje ninguém nos chateia. Ah, essa é a verdadeira inocência! Nos desconhecemos tanto que somos incapazes de sustentar uma palavra que possa nos beneficiar, sabe porque? A sua guerra está dentro de você e não no externo, ou em outras pessoas. É uma situação mal resolvida, ou até resolvida, mas não do jeito que você queria finalizar. E então isso passa ser um incômodo pronto a despertar, como ferida exposta que dói ao ser tocada. Assim como entramos em uma batalha, nos armamos à espera do ataque e em seguida nos defendemos. As batalhas travadas partem do nosso interior, bem no íntimo de nossas particularidades. A verdadeira paz está em compreender sua individualidade. Separei aqui alguns itens interessantes que podem ilustrar esse texto, do tipo: ¨Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração¨! Arnaldo Jabor. Então bastaria essa frase inteligente para simplificar aonde quero chegar. Explicando o que me faz entender, que problemas sempre teremos, mas se houver sorriso como defesa, é sinal de que o coração está desarmado, ou melhor, resolvido. E como disse Tiago Bicalho: ¨A paz é igual a uma grande roda humana, enquanto todos estiverem de mãos dadas, as armas estarão no chão¨. Essa frase me desperta para comunhão, de dar lugar aos resultados, de algo que deve ser trabalhado no individual. Um pequeno texto de José Saramago me permite concluir esse que estou desenvolvendo. Ele fala com base histórica que: "É mais fácil mobilizar os homens para a guerra que para a paz. Mas foi sempre em nome da paz que todas as guerras foram declaradas." No fundo no fundo sabemos o que nos aflige, mas se você não sabe, eu vou te ensinar. A tua guerra mora aonde se repete a sua dor e você não consegue resolver. Eu não sei qual é a sua guerra, mas declare paz a ela. Quando perceber que a sua guerra vai começar, recolha-se e converse com a sua dor, ela adora atenção. Experimente!
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Declare paz a sua guerra!
Às vezes nós dizemos que estamos em paz, que nada nos aborrece, que hoje ninguém nos chateia. Ah, essa é a verdadeira inocência! Nos desconhecemos tanto que somos incapazes de sustentar uma palavra que possa nos beneficiar, sabe porque? A sua guerra está dentro de você e não no externo, ou em outras pessoas. É uma situação mal resolvida, ou até resolvida, mas não do jeito que você queria finalizar. E então isso passa ser um incômodo pronto a despertar, como ferida exposta que dói ao ser tocada. Assim como entramos em uma batalha, nos armamos à espera do ataque e em seguida nos defendemos. As batalhas travadas partem do nosso interior, bem no íntimo de nossas particularidades. A verdadeira paz está em compreender sua individualidade. Separei aqui alguns itens interessantes que podem ilustrar esse texto, do tipo: ¨Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração¨! Arnaldo Jabor. Então bastaria essa frase inteligente para simplificar aonde quero chegar. Explicando o que me faz entender, que problemas sempre teremos, mas se houver sorriso como defesa, é sinal de que o coração está desarmado, ou melhor, resolvido. E como disse Tiago Bicalho: ¨A paz é igual a uma grande roda humana, enquanto todos estiverem de mãos dadas, as armas estarão no chão¨. Essa frase me desperta para comunhão, de dar lugar aos resultados, de algo que deve ser trabalhado no individual. Um pequeno texto de José Saramago me permite concluir esse que estou desenvolvendo. Ele fala com base histórica que: "É mais fácil mobilizar os homens para a guerra que para a paz. Mas foi sempre em nome da paz que todas as guerras foram declaradas." No fundo no fundo sabemos o que nos aflige, mas se você não sabe, eu vou te ensinar. A tua guerra mora aonde se repete a sua dor e você não consegue resolver. Eu não sei qual é a sua guerra, mas declare paz a ela. Quando perceber que a sua guerra vai começar, recolha-se e converse com a sua dor, ela adora atenção. Experimente!
Assinar:
Postagens (Atom)