O ser humano é único, com todas suas características. Não há ninguém igual a ninguém. Hoje eu parei para refletir do quanto nós precisamos querer compreender as pessoas, elas muitas vezes são instáveis e carentes demais, cabe a nós decifrarmos e conviver. Se nós fossemos voltar no tempo da infância, adolescência reviveríamos inúmeras situações de convivência. Histórias alegres ou tristes, aquelas mesmas que fizeram de nós o que somos hoje. Aquele amigo, aquela professora, a vizinha, o comerciante do bairro, a mãe ou pai de um amigo. Enfim, cada um com o seu jeitinho pra lá de especial. Existem algumas passagens do autor Augusto Cury, no seu livro, você é insubstituível, que dizem assim: ¨Você não pode apagar o filme de sua vida, mas pode reeditá-lo¨. E ele se refere justamente a não poder mudar a história, os acontecimentos, mas transformá-la em algo positivo. Ele também cita: ¨Mas é possível escrever os principais textos de nossa vida nos momentos mais difíceis de nossa existência¨. E isso sugere superação. E eu acredito fielmente quando ele afirma: ¨Ninguém pode ferir mais você do que você mesmo. Por isso, somos insubstituíveis e devemos acima de tudo ser autor e não vítima da nossa história¨. Seja grato, pela sua vida, pelas pessoas que passam e passaram por ela e do quanto você aprendeu. Nada foi em vão! Tudo tem um toque especial. Clarice Lispector disse um dia: ¨Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de quando e como você me vê passar¨. Pense nisso.
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