segunda-feira, 31 de março de 2014

Uma viagem no tempo da vida!


A coisa mais difícil para alguém é reconhecer o seu erro. Isso é comum, porquê todos temos opiniões à respeito de vários assuntos. São conceitos, crenças, e muitas vezes experiências que nos leva a acreditar que a maneira como pensamos é a certa. Bom, a questão é, como resgatar o momento exato do suposto erro? Ou quais foram os sinais que a situação desandou? Estou entrando nesse assunto para analisarmos o profundo do nosso eu. Sim, nós é que temos que mudar. Sair da negação passa ser um desafio quando não queremos ou não podemos enxergar o nosso erro. Então, vamos aos fatos. Posso garantir que nós não conhecemos ninguém e nem a nós mesmos. Somos capazes de absurdos tremendos, que nem mesmo acreditamos que fomos capazes. Se formos fazer uma retrospectiva diária do que se passou no dia anterior, teríamos mais chances de identificarmos o passo a passo de nossas angústias e dores. Porém, o ser humano, necessita mais de alegria e felicidade do que alívio emocional. Uma coisa vai atropelando outra e vive-se 6 dias de alegria, 1 de tristeza e 7 de incertezas. Ou, uma matemática diferente com as 7 incertezas no final. É, não controlamos nada, apenas imaginamos que controlamos para nos dar um pouco de alívio. Verdadeiramente, somos desprovidos de conhecimentos do outro e de nós mesmos. O que sabemos é baseado no que o outro fala e faz, e isso vale para mim e para você também. Quer tentar se conhecer um pouco melhor? Vasculhe a sua infância, as suas atitudes, sua personalidade. E aí, você sutilmente invadirá o seu eu, viajará nas profundezas do que foi a sua vida, e depois você compara as suas atitudes atuais e verás naturalmente aonde você errou. Onde o outro pesa no nosso contexto mais que nós mesmos. O fardo pesado deve ser posto no chão e não nas costas do outro. 

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