Analisando uma música antiga, me fez despertar o quanto o tema ainda é atual. Vamos entrar e refletir, diz assim: Hoje eu vou mudar, vasculhar minhas gavetas, jogar fora sentimentos e ressentimentos tolos. Fazer limpeza no armário, retirar traças e teias e angústia da minha mente, parar de sofrer por coisas tão pequeninas, deixar de ser menina(o) para ser mulher(homem). Ontem, eu ouvi uma paciente dizer: "Eu não posso ficar mal assim, imagina que cada problema que eu tenha que resolver, eu fique desse jeito". E ela estava muito mal, realmente. Precisamos reagir e entender que a mudança tem que partir de nós, pois o mundo não vai se adequar as nossos moldes, nossas carências ou até mesmo anseios. Sofre menos, quem não espera. Mas todos sofrem, a espera é normal do ser humano. O que não podemos, ou melhor, não devemos, é ficar dependentes do outro, do que ele pode nos dar para nos fazer feliz. Se você mudar, é automático, tudo mudará a sua volta. As pessoas relutam em mudar, às vezes, por orgulho ou por achar que cedem demais. Vale à pena limpar a mente e trazer novos pensamentos, se libertar das angústias, das correntes que te amarram. Eu fico com a frase de Immanuel Kant. ¨Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço¨. Na verdade, a mudança nos favorece e nos dá nova visão. Se ficamos preso, esperando no outro, corremos o risco de tudo ficar igual e insatisfeito. Pense nisso, mude você!
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