Pessoas normalmente não vivem o que falam. A grandeza das palavras comprometem a sua maneira de agir. E confrontar atitude com palavra é o grande desafio. Não se preocupe, isso não é falta de caráter e nem hipocrisia, isso é apenas a limitação que temos diante de tudo que agimos, pensamos e dizemos. Mal sabemos que quem nos observa, tem maior chance de entender quem somos verdadeiramente. Pessoas defendem conceitos, tem opiniões, ditam regras, mas na hora de praticar não tem a menor intimidade com o que defendem. Muitas das coisas que dizemos é aprendizado que ao longo do tempo adquirimos. Princípios, educação, teorias, e na maior parte do tempo, reflexo dos cacos remendados que a vida proporcionou. Nós humanos, somos produtos do meio, e mudamos à medida que nos é exigido. Representamos papéis e não somos integralmente nós mesmos. Vivemos procurando provas para aquilo que acreditamos. Precisamos levantar a bandeira do que é nosso ideal, porém o nosso ideal está longe de ser o que podemos ser. Queremos, mas não podemos. Na vida existe um de repente que muda tudo. Nossas convicções, certezas e manias. Somos o que acreditamos ser, mas também somos o que nunca fomos. Somos a vontade de ser. Na contramão das nossas palavras, vamos vivendo. E isto não significa que vivemos de ilusão. Concluo com uma frase que li, mas não sei o autor: ¨Somos aquela vontade louca, de viver realmente tudo aquilo que vive morando nos meus sonhos¨. Por isso, sejamos complacentes com a vida do outro, afinal ninguém sabe ao certo o que ele quer dizer. Podemos fazer o que não queremos e não fazer o que devemos. O comportamento não é de todo consciente, temos muito que aprender com nós mesmos. E no mais, como disse Clarice Lispector: ¨Não se preocupe em entender. Viver é o melhor entendimento¨.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Você vive o que fala?
Pessoas normalmente não vivem o que falam. A grandeza das palavras comprometem a sua maneira de agir. E confrontar atitude com palavra é o grande desafio. Não se preocupe, isso não é falta de caráter e nem hipocrisia, isso é apenas a limitação que temos diante de tudo que agimos, pensamos e dizemos. Mal sabemos que quem nos observa, tem maior chance de entender quem somos verdadeiramente. Pessoas defendem conceitos, tem opiniões, ditam regras, mas na hora de praticar não tem a menor intimidade com o que defendem. Muitas das coisas que dizemos é aprendizado que ao longo do tempo adquirimos. Princípios, educação, teorias, e na maior parte do tempo, reflexo dos cacos remendados que a vida proporcionou. Nós humanos, somos produtos do meio, e mudamos à medida que nos é exigido. Representamos papéis e não somos integralmente nós mesmos. Vivemos procurando provas para aquilo que acreditamos. Precisamos levantar a bandeira do que é nosso ideal, porém o nosso ideal está longe de ser o que podemos ser. Queremos, mas não podemos. Na vida existe um de repente que muda tudo. Nossas convicções, certezas e manias. Somos o que acreditamos ser, mas também somos o que nunca fomos. Somos a vontade de ser. Na contramão das nossas palavras, vamos vivendo. E isto não significa que vivemos de ilusão. Concluo com uma frase que li, mas não sei o autor: ¨Somos aquela vontade louca, de viver realmente tudo aquilo que vive morando nos meus sonhos¨. Por isso, sejamos complacentes com a vida do outro, afinal ninguém sabe ao certo o que ele quer dizer. Podemos fazer o que não queremos e não fazer o que devemos. O comportamento não é de todo consciente, temos muito que aprender com nós mesmos. E no mais, como disse Clarice Lispector: ¨Não se preocupe em entender. Viver é o melhor entendimento¨.
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