Hoje o tema é desapegar. Então começa a nossa peregrinação rumo ao tão famoso ato que hoje em dia está muito em moda. Moda mais no falar do que propriamente no agir.
Eu seria Psicóloga Social, era fascinada pela matéria e pela professora que ministrava aulas com paixão e persuasão, convencia pelo sorriso largo e alegria em explorar o conteúdo. Epa, mas o que isso tem a ver com desapegar...hum...digamos, tudo. Na época, surgiu uma oportunidade de estagiar numa empresa e fui, já falei disso em outro texto. Enfim, para não me tornar repetitiva, hoje sou Psicóloga Clínica. Tudo isso que falei envolve escolha, que envolve perdas e ganhos, nos causa dor e sofrimento, medo, ansiedade e angústia, mas acima de tudo poder de decisão, coragem. Martha Medeiros disse, que quando fazemos uma escolha, qualquer escolha, estamos dizendo sim para um lado e dizendo não para o outro, logo, algum sofrimento sempre vai haver. Desapegar é libertar, seja o que for. Do chinelo velho, até um amor não correspondido, é preciso deixar ir. Agarrados ao passado, até nas referências de tudo que fazem, anulam o presente com sutileza, do tipo, morei lá, trabalhei lá, comprei lá, e nunca, moro aqui, trabalho aqui, compro aqui. Tamanha aberração passa como uma identificação do sujeito, se apegando ao passado que não existe mais. Ranço puro! Na passagem de um texto que li, a primeira frase que me chamou atenção começava assim: Impressionante a quantidade de mulheres (homens), acredito eu, que fingem ser felizes, resolvendo adotar a palavra "desapego" para tudo desde então. Libertar é preciso! Imagina levar pastas e arquivos do antigo trabalho para o novo. Joga essa tralha fora rsrs. Pare de correr atrás. Pare de se importar. Seja indisponível. Desapegue. Pessoas gostam do que não tem. Em concordância com Dr House, que sabiamente falou essa ¨pérola¨ : ¨Então queridos, a cadeira da disciplina da Super Nani,
nos orienta a ter desprendimento diante das coisas superficiais, das vaidades em detrimento de fatos importantes e que fazem sentido a vida. Saber dividir e compartilhar. Arrumada a casa, junto com os seus, pude adquirir coisas novas, porque mais uma lição se aprende com Fernando Pessoa, a renúncia é a libertação. Não querer é poder. Se embale no ritmo da melodia e desapega, desapega...e seja felizzz.
Joga o baú fora, ele não combina com a mobília. Abraço, Edna Vianna.
nos orienta a ter desprendimento diante das coisas superficiais, das vaidades em detrimento de fatos importantes e que fazem sentido a vida. Saber dividir e compartilhar. Arrumada a casa, junto com os seus, pude adquirir coisas novas, porque mais uma lição se aprende com Fernando Pessoa, a renúncia é a libertação. Não querer é poder. Se embale no ritmo da melodia e desapega, desapega...e seja felizzz.
Joga o baú fora, ele não combina com a mobília. Abraço, Edna Vianna.
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